Tive uns problemas aqui no blog, por isso estive meio afastada. Sei que a novela já acabou faz algum tempo, mas não podia deixar de comentar, mesmo que tardiamente uma das melhores novelas das 18hs dos últimos anos. Duas autoras ainda pouco conhecidas, Thelma Guedes e Duca Rachid, e com tanto talento.
Buscando inspiração na literatura de cordel, Thelma e Duca contaram uma história com reis, rainha, princesas, cangaceiros e vilões, tudo isso com um tratamento de imagem impecável que os diretores Ricardo Waddington e Amora Mautner deram à novela. Eles usaram a câmera F35 que faz com que a imagem fique como a de cinema. Lindo, muito lindo!!!!
Nem mesmo quando a história se tornou um tanto repetitiva, pois, hora o lado do bem ia preso, hora o lado do mal, mas, nem mesmo assim faltou brilho à novela.
Os atores também foram impecáveis. Que prazer foi ver Osmar Prado (Batoré) e o menino João Fernades (Nidinho)!! As cenas de Marcus Caruso (prefeito Patácio Peixoto) também foram impagáveis: caricata, mas na medida certa, coisa que só um grande ator sabe fazer. Zezé Polessa também estava engraçadíssima como Dona Ternurinha, a mulher do prefeito. Não podia deixar de falar do vilão da novela, Timóteo Cabral, Bruno Gagiasso estava excelente e mostrou de uma vez por todas que é um ator versátil, capaz de fazer muito bem qualquer tipo de papel. Quem vê Berilo e Timóteo até pensa que foram feitos por atores diferentes, pois um não tem nada de parecido com o outro. Tivemos também grandes surpresas como o Domingos Montagner e João Miguel que pareciam mesmo dois cangaceiros de tão perfeitos que estavam nas peles de Herculano e Belarmino, respectivamente.
Enfim, toda a equipe da novela (desde os autores, passando pelos atores, produção e direção) está de parabéns por essa novela que, na minha opinião pode ser considerado uma obra prima. E o mais importante: sem nenhuma baixaria, um conto de fadas lindo, contendo todos os ingredientes para manter a atenção do telespectador: romance, suspense, aventura, segredos, profecias e vilania, muita vilania.
Já entrou “A vida da gente”, mas com certeza Cordel Encantado vai deixar saudade.
Buscando inspiração na literatura de cordel, Thelma e Duca contaram uma história com reis, rainha, princesas, cangaceiros e vilões, tudo isso com um tratamento de imagem impecável que os diretores Ricardo Waddington e Amora Mautner deram à novela. Eles usaram a câmera F35 que faz com que a imagem fique como a de cinema. Lindo, muito lindo!!!!
Nem mesmo quando a história se tornou um tanto repetitiva, pois, hora o lado do bem ia preso, hora o lado do mal, mas, nem mesmo assim faltou brilho à novela.
Os atores também foram impecáveis. Que prazer foi ver Osmar Prado (Batoré) e o menino João Fernades (Nidinho)!! As cenas de Marcus Caruso (prefeito Patácio Peixoto) também foram impagáveis: caricata, mas na medida certa, coisa que só um grande ator sabe fazer. Zezé Polessa também estava engraçadíssima como Dona Ternurinha, a mulher do prefeito. Não podia deixar de falar do vilão da novela, Timóteo Cabral, Bruno Gagiasso estava excelente e mostrou de uma vez por todas que é um ator versátil, capaz de fazer muito bem qualquer tipo de papel. Quem vê Berilo e Timóteo até pensa que foram feitos por atores diferentes, pois um não tem nada de parecido com o outro. Tivemos também grandes surpresas como o Domingos Montagner e João Miguel que pareciam mesmo dois cangaceiros de tão perfeitos que estavam nas peles de Herculano e Belarmino, respectivamente.
Enfim, toda a equipe da novela (desde os autores, passando pelos atores, produção e direção) está de parabéns por essa novela que, na minha opinião pode ser considerado uma obra prima. E o mais importante: sem nenhuma baixaria, um conto de fadas lindo, contendo todos os ingredientes para manter a atenção do telespectador: romance, suspense, aventura, segredos, profecias e vilania, muita vilania.
Já entrou “A vida da gente”, mas com certeza Cordel Encantado vai deixar saudade.
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